RODRIGO CIARALO MARCELINO DE SOUZA MORAIS
Terapeuta centrado no cliente
Pesquisador da Faculdade de Medicina da USP e ex-colaborador do Ambulatório de Impulso Sexual Excessivo e de Prevenção aos Desfechos Negativos Sexuais (AISEP) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq-HCFMUSP).
Especialista em Psicologia analítica e Psicologia Forense e Criminal.
Como terapeuta, escolhi trabalhar com uma abordagem humanista, pois cada pessoa e cada experiência são únicas, portanto, acredito que os psicólogos devam tratar cada caso como tal, em vez de confiar apenas em dados estatísticos.
A psicologia humanista enfatiza o valor inerente dos seres humanos e se concentra na capacidade de cada indivíduo e em suas peculiaridades.
“Compreensão empática é a capacidade de se imergir no mundo subjetivo do outro e de participar na sua experiência, na extensão em que a comunicação verbal ou não verbal o permite.
É a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como ele o vê”
Carl Rogers
Aprenda a lidar com seus problemas e se sinta bem.
Terapia centrada no cliente
Essencialmente, a terapia centrada no cliente ajuda a pessoa a se livrar da ideia ou sentimento de que está sendo influenciada por fatores externos além de seu controle.
Os terapeutas que praticam a terapia centrada no cliente devem exibir três qualidades
essenciais: autenticidade, consideração positiva incondicional e compreensão empática.
Terapia para Impulsos e Vícios Sexuais
A Terapia ajuda os pacientes a controlar o comportamento sexual compulsivo.
Comportamentos sexuais compulsivos se desenvolvem como um meio de lidar com sentimentos desconfortáveis.
Frequentemente, os pacientes deprimidos, ansiosos ou sob estresse procuram uma válvula de escape que lhes proporcione gratificação e ajude a compensar as emoções negativas que estão experimentando.
Orientação Sexual
Embora a orientação sexual ou afetiva ou a identidade de gênero de uma pessoa possam não ser uma fonte de angústia, as pessoas que assim se identificam podem achar que o estigma social de viver como minoria é uma fonte de estresse ou ansiedade.
Ao buscar terapia, seja por questões associadas à identidade sexual, afetiva ou de gênero de alguém ou por questões relacionadas à saúde mental, encontrar um profissional de saúde mental qualificado que tenha experiência e familiaridade com os desafios que os membros da comunidade LGBTQIA+ frequentemente enfrentam pode ser crítico para resultados de terapia bem-sucedidos.
Embora muitos terapeutas possam ser qualificados para ajudar, às vezes os clientes LGBTQIA+ se sentem mais confortáveis com um terapeuta LGBTQ, ou pelo menos com um terapeuta especializado ou com grande experiência em questões LGBTQ.
Quer entender mais sobre terapia ou agendar uma sessão comigo?
ATENDIMENTO ONLINE EM QUALQUER DISPOSITIVO
Marque sua sessão para psicanálise ou orientação sexual por WhatsApp. Eu adoraria ajudar.